domingo, 5 de abril de 2009

Ambientação

Primeiramente devo ambientá-los ao mundo que pretendo apresentar, mundo este recheado de curiosidades e fascínios que fazem muitos morrerem, mas que também faz muitos se transformarem em guerreiros, magos, reis e até ladrões, de grande respeito! O mundo que vos apresento são “Os reinos esquecidos” criação (não minha) onde fatos estranhos, mágicos, heróicos, outros nem tão heróicos, acontecem, em que os mais fortes nem sempre ganham, posto que quem for esperto( ou sortudo) também pode promover grandes feitos.

 

O diversos seres que vivem neste lugar merecem um certo destaque, pois é um mundo não feito somente de humanos, mas também de elfos, anões, gnomos, orcs( sim orcs), dragões, e monstros de toda espécies, uns altos, outros com muitas caras, muitos olhos, uns humanóides, alguns fracos, outros fortes, mas sempre com um mistério que afasta qualquer um que não os conheça de algum modo. Assim são os seres dos “reinos esquecidos” que fazem dele um lugar que permeia a curiosidade.

 

Neste mundo existe algo não muito comum aos olhos dos leitores, nele há magia, a mágica é presente em tudo e em todos, logo não há que se duvidar de nada que acontece, pois o imaginário é infinito. Magos fazem parte do cotidiano do leitor, pois confesso que quem escreve estes relatos tem uma queda por eles, principalmente os “magos sobreviventes” que necessitam de toda sua perícia para fazer que seus companheiros e ele mesmo sobrevivam aos perigos. A magia leitores, pode salvar peles, mas também pode condenar muitos à morte, por isso magos são poderosos e não se  pode subestimá-los, ainda mais quando guerreiros estão em sua retaguarda para protegê-los!

 

Nas histórias aqui apresentadas, os personagens são criações de amigos meus que muito se esforçaram para que seus “heróis” sobrevivessem e alcançassem os objetivos. Dessa maneira, o mago busca sempre o aperfeiçoamento nas artes mágicas, o guerreiro novos monstros e adversários para matar, o ladrão anseia por fortunas, o clérigo a obediência a sua divindade (que nem sempre busca o bem), e assim por diante.

 

Outro ponto que deve ser tocado é o apego aos personagens. Desde já os advirto – não tomem paixão pelos personagens –, eles são aventureiros que não tem medo da morte, e por isso muitas vezes ultrapassam o limite do aceitável, o que traz muitas perdas. Este é um mundo que muitos morrem, mas a morte deles que faz outros aparecerem e tomarem seus lugares, pois a sede pela riqueza e poder é forte. Todos são viciados pelo poder, por ouro, itens mágicos, fama, e reconhecimento de sua grande força.

 

Impor medo neste mundo é algo prazeroso, já que com isto você se sente mais seguro, porém você também é mais invejado, mais visado, por isso não se assuste se observar algum grande mago ou guerreiro vestindo maltrapilhos para fugir da evidência. Eles sabem o perigo que o reconhecimento traz, por isso, preferem o anonimato.

 

Por fim, espero que os relatos que trago nestes contos dêem aos leitores ao menos metade da emoção que foi passada pelos personagens à época dos acontecimentos. Lembro que são relatos de uma memória falha, que precisa de seus amigos nas lembranças dos fatos, por isso algumas adaptações poderão ocorrer, mas nada que tire o sabor da narrativa. 

 

Às buscas!

2 comentários:

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  2. Gostei da forma que esta distribuida a história.Só precisa colocar umas imagens.

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